Máscara Tchiwara - Bamana

Mali


Máscara Tchiwara - Bamana

O povo bamana vive no sudoeste do atual Mali. No passado ficaram amplamente conhecidos por resistirem ao islamismo. Eram conhecidos como “bambara” ou “bambira”, um termo pejorativo que significa “infiéis” em árabe. 

Perceba os materiais utilizados nesta peça, a estrutura e o tamanho das máscaras. Como você imagina que elas possam ser usadas?

As máscaras tchiwara (ou Tyi-wara) aparecem geralmente em pares, representando “antílopes” chamados “tchi wara kun” ou “segoni kun” e saem a público no momento do plantio, colheita ou quando a evocação das forças ancestrais é exigida. Desse modo, o antílope estaria “ensinando” os seres humanos a fazer a cultura dos alimentos. São utilizadas em um espetáculo de dança que celebra o sucesso na agricultura. Que movimentos você imagina que os dançarinos fazem?

O projeto Acesse para Perceber é um dispositivo de mediação em arte dirigido para o público espontâneo (visitantes sem agendamento). Os conteúdos ofertados pelo projeto contemplam uma seleção de obras das diferentes coleções de artes visuais, arquitetura e design, cinco dessas obras possuem também a versão do conteúdo em audiodescrição para pessoas cegas e com baixa-visão. O material é disponibilizado por meio de códigos QR que dão acesso às fichas e aos arquivos em áudio. A proposta baseia-se na formação para a autonomia e para a emancipação do sujeito na exploração do espaço expositivo e na sua relação com a arte. O projeto desperta também o interesse junto a outros perfis de visitantes espontâneos do museu, como o público adolescente e jovem, já habituado à customização de serviços e à procura de informações complementares para aqueles assuntos que despertam o suas curiosidades.

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